Confirmadíssima a posição de novo Treinador da Seleção Brasileira de Futebol Filipe Scollari, Após saída de Andrés Sanchez que não é mais o diretor de seleções da CBF. Para a seleção foi convocado também a participação de Carlos Albeto Pareira como Coordenador Técnico. Scolari treinou o Cruzeiro antes de passar a dirigir a Seleção Brasileira, em 2001. No ano seguinte, conquistou o maior título de sua carreira: A Copa do Mundo. Realizando uma campanha perfeita, com 7 vitórias, venceu a Alemanha por 2 a 0 na decisão, emYokohama. Parreira comandou o grupo que se classificou e venceu a Cipa do Mundo de 1994, vinte e quatro anos depois da última conquista mundial canarinho. Na época Romário, convocado apenas após imensa mobilização popular, recebou a Bola de Ouro do torneio, além de posteriormente ter sido eleito pela FiFa o melhor jogador do mundo no ano. Embora seja notável e imprescindível a participação do treinador, muitos até hoje afirmam que talvez a seleção nem se classificasse se não fosse a presença do "baixinho". Foi a teimosia de Parreira, que demorou a convocar o jogador, que diminuiu muito sua aceitação perante a torcida. Mas no final fomos campeões e isso é que importa, afinal a experiência e técnica de Parreira é indiscutível e em um Mundial em “casa” não há o que se falar. Deveríamos escalar até o Zagallo para dar sorte no banco, afinal o velhinho é sortudo, não é?!!
DEMISSÃO DE MENEZES: O ex-Diretor da CBF Andrés não escondeu ter ficado contrariado com demissão de Mano Menezes, ocorrida na última sexta, e na segunda-feira admitiu que a "tendência" era de que ele deixasse a CBF. Na terça, no entanto, o dirigente amenizou o discurso e, em entrevista à TV Bandeirantes, indicou que poderia continuar no cargo.Uma reunião entre o ex-presidente corintiano e Marin deveria ter acontecido na última terça-feira, mas foi adiada pelo mandatário da CBF. A dificuldade em falar com o comandante da entidade, aliás, teria irritado Andrés nos últimos dias, a ponto de ele mesmo ter pedido demissão através de uma carta. A saída de Mano Menezes foi a gota d'água para a saída do dirigente, mas ele já estava enfraquecido no cargo desde que Marin assumiu a CBF. Andrés era de Ricardo Teixeira e perdeu força com sua queda, em março.
Fonte:Wikipédia
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