Surgido em 09 de Abril de 1891, o Jornal do Brasil seguiu na imprensa deixando a marca de um jornal contextatório e atuante na politica social brasileira. Seguiu sofrendo censuras em alguns pontos da sua história. Aconteceu em 1893, fechado por Floriano Peixoto em retaliação por uma suposta incitação a Revolta Armada.
Posteriormente outro acontecimento gerou outra capa histórica ,que mostra o presidente Costa e Silva caindo para frente no dia da publicação do AI-5. Em 13/SET/1968, O EDITORIAL foi censurado pela ditadura daí colocaram uma FOTO de um menino brigando com um adulto muito maior que ele, no lugar onde seria inserido o TEXTO. Enfim O J.B. protestou de inúmeras formas irônica, inteligentes, audaciosas fazendo um jornal íntegro que busca informar e fazer refletir. As inovações também estão no currículum deste grande jornal como a edição extra noticiando a morte de John F.Kennedy, influenciando outros inúmeros jornais da época até hoje. A reforma de 1961 com Alberto Dines, a criação do Caderno B, na memória dos velhos corredores do Jornal do Brasil eternamente estarão nomes como Joaquim nambuco, Rui Barbosa(na época em que o jornal foi fechado por Floriano Peixoto), Carlos Drummond de Andrade, Armando Nogueira, Zózomo Barroso do Amaral, Neil Hamilton dos Guimarães Peixoto, João Saldanha, Alceu Amoroso Lima, Fernando Sabino e o colunista Carlos Castello Branco, entre muitos outros. O jornal que a tantos informou efetivamente participou da história de nossa sociedade jamais será esquecido por não estar mais nas Bancas. Estaremos de olho lá via on line, em uma nova fase deste célebre Jornal. O Jornal do Brasil.
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