domingo, 3 de março de 2013

SUCESSO NA RETOMADA DO "TERRITÓRIO DO CRIME" SEM UM TIRO DISPARADO PELAS FORÇAS DE SEGURANÇA PÚBLICA.


Monitorado desde o dia 14 de Fevereiro à Barreira do Vasco e demais favelas que fazem parte da zona Portuária do rio de Janeiro, ficando entre grandes vias e eram os principais pontos de fuga de criminosos por se tratar de local estratégico. Foram retomadas dos criminosos sem um tiro disparado. O sucesso e eficiência se deve ao fato do Coronel Frederico Caldas da PMERJ estar em perfeita sintonia com outros "braços" do Estado como as demais polícias e da Marinha do Brasil. Esta será à  31º UPP(Unidade de Polícia Pacificadora) no Estado do Rio de Janeiro  que cuidará do conjunto de favelas do Caju e favela do Barreira do Vasco, e juntas somam mais de 20 mil pessoas. Bandidos da favela da barreira do Vasco eram especializados também em roubo de carros. Blindados da Marinha, BOPE, CHOQUE  juntamente com à Polícia Rodoviária Federal em parceria com  à Polícia Civil (17º D.P.) e demais 35 delegacias foram coordenadas pela Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro. Atuaram neste domingo por volta das 5 da manhã  o  Coronel Frederico Caldas e o delegado  Fernando Veloso da coordenadoria da Polícia Civil que disse que a CORE permanecerá no local por mais 3 dias para transição natural de retomada. O próximo passo é o Complexo da Maré. O que está sendo feito é um "fatiamento"  do Complexo  Caju, Barreira do Vasco, Parque Alegria etc. pois fazem parte de um território pertencente até então à mesma facção. Os moradores se manifestam otimistas diante toda ação que foi bem recepcionada graças à campanha propagada em relação a outras áreas ocupadas anteriormente.  Ocupação bem sucedida sim, sem confronto, estratégia feita pela Secretaria do Dr. José Mariano Beltrame que consiste em “entrar” com toda força já anunciada, fazendo assim com que os bandidos fujam evitando portanto o enfrentamento, que poderia ferir moradores e demais inocentes no local. As favelas fazem parte de um local estratégico que cruza às linhas amarela e vermelha que servia de ponto de fuga para diversas quadrilhas. A pacificação é irretroativa, ou seja, irreversível trazendo à paz aos moradores antes impensável na prática, hoje uma realidade. Acreditamos que este modelo bem sucedido seja à porta de esperança não mais para o Rio de Janeiro porque o processo já é uma realidade, mas para o restante do Brasil, nas grandes cidades que demandam este projeto que não deve ser suprimido pelo recalque partidário, e sim em prol da nação brasileira. A integração entre às esferas federais, estaduais e municipais são de suma importância,  haja vista a antiga e podre segurança pública dos anos 80 que viravam às costas para os “favelados” como  se tais pessoas não fossem cidadãos, se voltando apenas à classe média. A inclusão social é característica desta atuação que desvenda a existência de “gatos” de luz, limpeza pública, falta de esgoto, água pela falta de segurança pública. Hoje a população adere e colabora com o disque-denúncia informando à existência de armas e munições porque a antiga “política do silêncio” está sendo suplantada em virtude do sucesso do desarmamento e inserção de prestação de serviços sociais antes inimagináveis em uma “terra de  ninguém,”  "território do crime", enfim. Como afirmou Beltame:- “No  território retomado o criminoso é quem passa a ser o estranho, e não o Estado.” Parabéns Secretário, parabéns ao estado do Rio de janeiro.




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