quarta-feira, 25 de agosto de 2010

PESQUISAS DE INTENÇÃO DE VOTO MOSTRAM DIMINUIÇÃO DA VANTAGEM DE SERRA EM SÃO PAULO.

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Do:R7

publicado em 25/08/2010, às 08h23:
PSDB arma ofensiva em SP
para conter avanço de Dilma.

Tucanos querem mostrar força do partido para combater crescimento da petista
Epitácio Pessoa/Agência Estado/AE

Da Agência Estado

A coordenação da campanha do presidenciável do PSDB, José Serra, preparou uma ofensiva política para fazer frente ao crescimento da adversária Dilma Rousseff (PT) nas últimas pesquisas de intenção de voto. O contra-ataque político dos tucanos prevê demonstração de força no Estado de São Paulo, onde foi articulado encontro com 450 prefeitos paulistas na semana que vem, e a exibição de depoimentos de apoio a Serra no horário eleitoral gratuito na TV, gravados por "estrelas" do PSDB.

Foi fechada ontem uma agenda conjunta entre Serra e o candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, com o objetivo de projetar a candidatura presidencial no Estado. Tucanos querem fazer uma frente no maior colégio eleitoral do País, impedindo o avanço de Dilma. Para o encontro, no dia 1º, foram convidados 450 prefeitos, inclusive os que são de partidos da base de apoio de Dilma Rousseff, como o PMDB - em São Paulo a legenda apoia o PSDB.

A expectativa é de que, pelo menos, 300 representantes de municípios paulistas apareçam no evento, no Credicard Hall, na zona sul paulistana. Também foram convidados vice-prefeitos e vereadores. Tucanos disseram que colocarão na entrada do encontro contadores de pessoas para ter ideia precisa de quais aliados compareceram à reunião.

No fim de semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva marcou presença em comícios do PT na Grande São Paulo. No Estado governado pelo PSDB há 16 anos, tentou "vender" sua candidata à Presidência e Aloizio Mercadante, que disputa o Palácio dos Bandeirantes pelo PT. Pesquisas de intenção de voto mostram diminuição da vantagem de Serra no Estado. Segundo o Instituto Datafolha, caiu pela metade sua dianteira em relação a Dilma em São Paulo, entre julho e o início de agosto. Passou de 14 para 7 pontos porcentuais.

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